BORDERLINE
meus olhos nos seus
equilibrisas espreitam o espírito do mundo
rosto sereno, quarto de desordens
o terraço aéreo, pontes e portas
eu pensamento em você
espreitando dublês-de-corpo
você desprezando seus pares
excessivamente ímpar
cheia de demônios familiares
e overdoses de histórias
eu junto a você, ouvindo sons circularem
por nossos mais íntimos circuitos
pudesse tocar delicado seu ombro sombrio
e segredar nonsenses
talvez escrevivesse rumores na pele
mais perto da febre de zarpar
que do prazer retorno
Sandro Ornellas
quinta-feira, 2 de julho de 2009
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