A alma da gente flutua,
Nas ondas do dia a dia,
Com cada lágrima escondida,
Um pouco ela se esvazia!
Quem só canta as belezas da vida,
Não viveu, ou, teve a sorte,
De viver, da vida à morte,
Escondendo o que sofria!
Cantar o por do sol,
Apreciar as flores abertas,
É a sina destinada,
Aos condenados, poetas!
Edelweiss Marx e Silva
domingo, 19 de julho de 2009
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