Sou um vulcão de ideias
prensadas,
abafadas,
como lavas
prestes a entrar em erupção.
Sou uma camaleoa
camuflando,
sobrevivendo
a todo tipo de pressão.
Sou um palhaço
no picadeiro da vida.
Sou o choro abafado,
o riso debochado...
Sou ou não sou?
Eis a questão.
Maria Auxiliadora Silva de Araújo
quinta-feira, 2 de julho de 2009
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À autora:
ResponderExcluirAutorizada pelas colegas da equipe de Letras, agradecemos suas valiosas colaborações!
Elas têm sido importantíssimas para nosso trabalho e incentivadoras para nossa conduta intelectual.
Abraços,
Nara Carvalho
Singelo e profundo, pois o que somos não cabe em poema algum, somente coidificações desse ser em constante modificações.
ResponderExcluirDeus não criou nenhum ser mais interessante do que o ser humano.
Abraços,
Nathalia